Diferenças entre comer transtornado e transtorno alimentar

Vivemos em uma sociedade que busca constantemente um ideal estético, baseado no padrão de beleza atual imposto e isso faz com que muitos comportamentos alimentares disfuncionais sejam vistos como “normais” e são banalizados, alguns exemplos: restrições alimentares constantes, hábito de pular refeições ou fazer jejum, necessidade de muito controle sobre a alimentação, presença de excessos ou compulsões alimentares, sentimentos de culpa após comer um alimento que julga “proibido” etc.

Esses comportamentos inadequados, embora não ocorram com frequência e intensidade de um T.A (transtorno alimentar), merecem a devida atenção e ajuda especializada, pois demonstram uma busca por determinado peso ou forma física e que acaba levando a hábitos não saudáveis, aumentando o risco para adquirir um T.A. Caso sinta necessidade, busque ajuda profissional!

Por: Caroline Bartholo

 

Referência:

ALVARENGA, M.S. et al. Transtornos alimentares e nutrição: Da prevenção ao tratamento. 1.ed., Barueri, SP, Manole, 2020.

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