Tem sido comum escutamos queixas sobre o comportamento procrastinatório, esse comportamento é considerado relativamente difícil de ser modificado porque fornece um conforto temporário em um mundo que pode ser visto ameaçador por conta de demandas e deveres alheios a nossa vontade e que nos são impostos na rotina social.

O desafio da procrastinação consiste em diversas dificuldades em concluir tarefas e atividades do dia a dia. A procrastinação é utilizada, geralmente, como estratégia de enfrentamento diante de tarefas aversivas.

Acompanhada de sentimentos diversos a pessoa pode se sentir insegura com a própria capacidade de fazer as coisas corretamente, ou pode atrasar tarefas porque não querem ter de realizá-las; há ainda aquelas pessoas que procrastinam porque não são organizadas e simplesmente não sabem por onde começar.

A procrastinação pode ter relação com estilos parentais rígidos e controladores na medida em que expectativas elevadas e críticas dos pais têm sido associadas, ao longo das relações interpessoais e relações amorosas esse comportamento surge como um grande sinalizador de questões emocionais e psicológicas.

É importante investigar a procrastinação também pode ser sintoma de depressão ou outros transtornos psicológicos que precisam de atenção especializada, com escuta qualificada e plano de ação para sua necessidade.

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